Arlindo Pereira, natural de Valadares, desde criança que demonstrou a sua paixão de brincar com a madeira, apesar do percurso da sua vida não ter permitido que essa fosse a sua arte, em 2012, as torgas ou raízes de urgueira, voltaram a despertar-lhe o gosto pela escultura.
Pode ler-se que, “as torgas transformaram-se em formas animais, estranhos bichos, rostos incertos, labaredas permanecentes em resquícios de outrora, projetos artísticos da memória do povo e das entranhas da terra”, homenageando “o trabalho duro de uma vida na relação íntima com a natureza e o campo”.
A mostra pode ser visitada até ao próximo dia 2 de julho, na Galeria do Espírito Santo, de terça-feira e sexta-feira, das 9h30 às 12h30 e das 14h30 às 17h30.
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