A autarquia recorda, em comunicado, que estas medidas, cujo termo estava previsto para o mês de junho, pretendem minimizar os impactos financeiros e económicos ocasionados pela perda de rendimentos e suspensão das atividades económicas, em consequência da situação de pandemia que o mundo atravessa.
A decisão de prorrogar, até ao final do mês de setembro, estas medidas prende-se com o facto da atual situação epidemiológica estar longe de ser erradicada, frisa o município mourense.
Neste sentido, o apoio à população é fundamental e essencial ao seu bem-estar, sendo exemplo disso duas das medidas disponibilizadas pelo Município – o Programa Abem e a Medida Prato Quente – que tiveram um aumento significativo de beneficiários, chegando neste momento a 182 e a 124 pessoas, respetivamente, salienta ainda a Câmara de Moura.
O comunicado esclarece, também, que as medidas disponíveis incluem apoios ao nível do serviço de abastecimento de água, saneamento e serviços auxiliares; habitação, apoios sociais e carência alimentar. Contempladas estão ainda medidas destinadas ao tecido económico, aos trabalhadores municipais e aos trabalhadores em geral.
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