Está
conferência é organizada pela Câmara Municipal de Beja e tem o apoio da
Associação de Defesa do Património de Beja e o Museu Regional de Beja.
Santiago Macias irá falar numa visão não necessariamente muito técnica sobre o que eram os rituais funerários, como se organizavam os espaços da morte no Islão medieval na Península Ibérica, mais concretamente na nossa região. Acrescenta que os cemitérios islâmicos eram um pouco desconhecidos e que foram sujeitos a sucessivas intervenções arqueológicas.
Na conferência Santiago irá fazer uma apresentação de como se realizavam os rituais islâmicos, onde se localizam os cemitérios islâmicos na cidade de Beja e de que forma alguns deles perduraram ao longo do tempo designadamente nos nomes das ruas, nas várias localidades.
Refere, ainda, Santiago Macias, que se pode encontrar o passado do Islão através de vestígios
e ecos desse passado, por toda a parte, e naturalmente “temos de os valorizar,
porque aquilo que nós temos nas nossas cidades não encontramos facilmente
noutros sítios, nomeadamente no mundo novo, tivessem os americanos a riqueza patrimonial que nós temos”.
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