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Atualidade ATUALIZADA 14:57

Morreu a arqueóloga Susana Correia

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Morreu a arqueóloga Susana Correia


A arqueóloga Susana Correia, 66 anos de idade, faleceu esta noite, na sequência de doença súbita, no Hospital José Joaquim Fernandes de Beja.

Susana Correia tem um vasto trabalho desenvolvido na área do património, e era técnica da Direção Regional de Cultura do Alentejo.

Susana Correia era eleita pela CDU na Assembleia Municipal de Beja, tomou posse recentemente para mais um mandato e era presidente da Assembleia Geral da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Beja.

Susana Correia fez, ainda, parte dos órgãos sociais da Rádio Voz da Planície.

A Rádio Voz da Planície de Beja deixa as suas sentidas condolências à família e amigos de Susana Correia.

O PCP enviou, entretanto, uma nota de pesar onde recorda que Susana Correia, natural da Freguesia de Bonfim, concelho do Porto, era militante do Partido Comunista Português desde 1998, que desempenhou ao longo da sua vida relevantes responsabilidades políticas, tendo sido membro da Comissão Concelhia de Beja e da Direção da Organização Regional de Beja deste Partido, para além do acompanhamento a outras organizações partidárias.

Ativista do Movimento da Paz, foi também candidata da CDU à Assembleia da República pelo círculo eleitoral de Beja.

Participou em várias estruturas do movimento associativo, sendo atualmente Presidente da Mesa da Assembleia Geral dos Bombeiros Voluntários de Beja.

A nível autárquico, foi eleita à Assembleia Municipal de Beja pela CDU nas últimas eleições, tendo feito parte deste órgão autárquico em mandatos anteriores.

A Direção da Organização Regional de Beja do PCP endereça, ainda, aos seus familiares, camaradas e amigos as mais sentidas condolências.


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Nestas circunstâncias não encontro palavras para o sucedido. Desejo força à todos os seus familiares principalmente aos mais chegados. A Susana era uma força da Natureza, mas conheci-a por ser uma grande ativista pelos direitos das mulheres e pela "Paz" a nível Planetário. Uma grande Senhora que nós deixa, mas a sua obra permanecerá por certo reconhecida. Um até sempre com um cravo vermelho ao peito e um lenço branco nas mãos.

Carlos Alberto Louçã Rodrigues

03/11/2021

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