Numa altura em que o OE para 2020 está em discussão e questionada sobre que garantias pode deixar relativamente à 2ª fase de construção do Hospital José Joaquim Fernandes, Marta Temido frisou aos jornalistas presentes na sessão que está a decorrer durante, esta terça-feira, no Centro UNESCO, que a “Hospitalização Domiciliária é uma forma de ampliar os hospitais” e “permitir que os domicílios das pessoas sejam também um prolongamento do hospital”.
Sobre este “modelo organizativo de prestação de cuidados de saúde” que já está implementado em 25 estabelecimentos hospitalares do SNS, Conceição Margalha, presidente do Conselho de Administração da ULSBA realçou os seus benefícios e deixou a garantia de que “tudo fará” para que seja uma realidade em 2020, “apesar das dificuldades”.
A sessão, que integra a cerimónia de assinatura dos protocolos que visam a expansão da Hospitalização Domiciliária, que Ministério da Saúde pretende levar a efeito, decorre até 17.30 horas, altura em que Marta Temido levará a cabo a sessão de encerramento.
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