Esta tinha sido, antes das chuvas que ocorreram nos
últimos tempos, uma solicitação feita à tutela pela Federação das Associações
de Agricultores do Baixo Alentejo (FAABA).
Rui Garrido, presidente da FAABA recorda que nessa altura, antes de chover, esta tomada de decisão teria sido relevante, uma vez que as pastagens e as forragens “estavam-se a perder”.
Atualmente, “não é uma medida tão importante”, diz Rui Garrido frisando, contudo, que poderá ter relevância “nalguns casos que tenham esgotado as suas reservas”.
“Felizmente choveu”, refere Rui Garrido, e as pastagens e forragens recuperaram aquilo que os agricultores pensavam que já não fosse possível recuperar”.
O comunicado do Ministério destaca que “esta flexibilização permite, assim, neste momento excecional, assegurar a alimentação animal na pecuária, bem como contribuir para atenuar as eventuais dificuldades de aprovisionamento de cereais”.
O documento esclarece ainda que “a necessidade de revisão desta medida será avaliada em contínuo, em função da evolução da situação de pandemia da COVID-19”.
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