Os militares, que se encontram provisoriamente suspensos de funções, foram acusados pelo Ministério Público de 33 crimes, como abuso de poder, sequestro e ofensa à integridade física qualificada.
Em março, quando foi lida a decisão instrutória, o Tribunal de Odemira decidiu que os sete elementos iriam ser julgados.
Segundo a acusação do Ministério Público, o processo envolve quatro casos de sequestro e agressão de imigrantes por militares da GNR, então colocados no Posto Territorial de Vila Nova de Milfontes,
A Inspeção-Geral da Administração Interna abriu sete processos disciplinares aos militares e instaurou um inquérito para apuramento de responsabilidades disciplinares do comandante do posto onde aqueles exerciam funções.
A então ministra da Administração Interna determinou a suspensão provisória de funções dos sete militares, por 90 dias, passível de ser prorrogada.
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