Segundo a plataforma – composta por sete sindicatos da Polícia de Segurança Pública e quatro associações da Guarda Nacional Republicana e criada para exigir a revisão dos suplementos remuneratórios nas forças de segurança -, a manifestação de hoje surge na sequência “da luta pela dignificação das carreiras da PSP e GNR, que os sindicatos e associações consideram que têm sido desconsideradas pelo Governo, com a ‘machadada final’ a ser a secundarização da PSP e GNR na atribuição do suplemento de missão da PJ”.
A Voz da Planície ouviu Francisco Passinha, delegado distrital da ASP/PSP, identificar as várias reivindicações que os polícias e guardas querem ver satisfeitas por quem governa o País.
O dirigente sindical deixou claro que os protestos não vão parar até que se notem as desejadas melhorias nas condições de trabalho dos agentes de segurança que, frisou, são quem responde, no imediato, às necessidades das populações.
De Beja saem 40 polícias e guardas e os autocarros que os levam, até Lisboa, vão recolhendo outros agentes de segurança que fazem questão de ir até à capital demonstrar o seu desagrado no protesto desta tarde.
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