As estruturas sindicais, nomeadamente o Sindicato Independente dos Médicos (SIM) e a Federação Nacional dos Médicos (FNAM), garantem que se não for apresentada qualquer proposta até esta terça-feira “não há condições para reunir”.
O encontro entre o ministro da Saúde, Manuel Pizarro, e os dois sindicatos dos médicos demorou pouco mais de uma hora e com o resultado que as estruturas "já adivinhavam". Neste contexto, o SIM manteve as greves dos médicos de medicina geral e familiar, a decorrerem desde ontem, 24, durante um mês.
A FNAM defende um acordo de princípios capaz de salvar o Serviço Nacional de Saúde (SNS), garantindo médicos nos cuidados de saúde primários e hospitalares e, frisa, que no caso de “não haver propostas não só manteremos a greve nos dias 1 e 2 de agosto, como seremos obrigados, devido à intransigência e ao radicalismo do Ministério da Saúde, em reforçar o calendário de luta.”
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