Assim como “Não há mal que sempre dure”, também o “diagnóstico de uma doença mental não é uma fatalidade e é urgente falarmos, percebermos e cuidarmos da doença e da saúde mental da mesma forma que das outras doenças”, sublinha a autora do livro.
Ana Matos Pires, diretora do Serviço de Psiquiatria da ULSBA, destaca no prefácio do livro que este é “dirigido a pequenos e graúdos”, pois aborda a saúde mental de forma simples, “numa linguagem acessível a todas e a todos, ancorada num trabalho artístico de excelente qualidade estética”, acrescentando que “aumentar o conhecimento e a informação em qualquer área implica (…) apresentar a mensagem de uma forma correta, clara e apelativa, sem se perder a qualidade e o rigor técnico”.
No posfácio, Júlio Machado Vaz, médico psiquiatra e psicólogo, frisa que “este livro não é um tratado e ainda bem”, afirmando que “propicia informação básica e sólida, deixa dicas com a esperança de melhoras como dama de honor e nunca se apresenta como estação de chegada ou panaceia final; abre portas, não as fecha”.
O livro “Não há mal que sempre dure” contou com o apoio do Programa Nacional para a Saúde Mental.
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