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Educação

“ME já está a pecar por tardio na definição de medidas para o ano letivo 2020/21”

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“ME já está a pecar por tardio na definição de medidas para o ano letivo 2020/21”


O ano letivo 2019/2020 terminou de forma atípica exigindo esforços acrescidos a professores, alunos e pais. O próximo deverá começar, assim indicou o Governo, entre 14 e 17 de setembro e de forma presencial. O balanço do ano letivo que findou é, para o SPZS de “ausência do Ministério da educação” e as perspetivas para o próximo são de que “sejam corrigidos a tempo os erros cometidos neste 2019/20”.

Manuel Nobre, presidente do Sindicato de Professores da Zona Sul, faz um balanço do ano letivo que terminou, chamando a atenção para as principais questões que afetaram, sobretudo, os professores e os alunos e que na sua opinião, não podem “voltar a acontecer” no próximo. “Muitos alunos desapareceram do sistema”, diz Manuel Nobre e os professores “viram-se a braços com uma sobrecarga de trabalho, acima de tudo burocrático”.

Para o SPZS “a dois meses do início de um novo ano letivo, o Ministério da Educação já está a pecar por tardio na definição de medidas”. Se as questões da pandemia não melhorarem, acrescentou Manuel Nobre, “será preciso repensar o ensino presencial em 2020/2021”, referindo que “a questão do número de alunos por turma terá de diminuir e muito provavelmente serem contratados mais professores e auxiliares de ação educativa”.

“O próximo ano letivo ainda com muitas questões por esclarecer”, assegura Manuel Nobre, presidente do SPZS. Falta, entre outros aspetos, para Manuel Nobre, “prever a realização de testes de covid-19 a toda a comunidade escolar, especialmente nos grupos de risco”, assim como “perceber se é possível serem as autoridades de saúde locais a verificar a segurança sanitária dos estabelecimentos de ensino e a definir se devem abrir ou não.”


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