“A inexistência de maternidade no Hospital do Litoral Alentejano prevista aquando da sua construção, mas nunca concretizada aliada a fatores como a extensão geográfica do território, as insuficientes e/ou deterioradas redes viárias, a insuficiente rede de transportes públicos que responda às necessidades da população, a escassez de meios materiais e humanos de socorro e emergência que garantam uma pronta resposta rápida, segura e qualificada, a insuficiência de profissionais de saúde no Serviço Nacional de Saúde (SNS) e os encerramentos intermitentes dos serviços de ginecologia e obstetrícia e blocos de parto dos hospitais de Beja, Setúbal, Garcia de Horta, Barreiro, entre outros, limitam e, nalguns casos, impedem o acesso das mulheres aos cuidados de Saúde pré-natal, em tempo devido e confortável e em meio hospital qualificado”, denuncia o MDM.
Neste contexto, o MDM pronuncia-se "em defesa do acesso das mulheres à saúde e pelo direto de nascer em segurança e pela valorização dos profissionais de Saúde do SNS".
O documento foi enviado ao Ministério da Saúde, assembleias municipais e câmaras municipais dos municípios do Litoral Alentejano, juntas de Freguesia, Conselho de Administração do Hospital do Litoral Alentejano, associações de bombeiros, Rede Social dos Municípios do Alentejo Litoral, sindicatos dos médicos e enfermeiros, Sindicato dos Técnicos do INEM, comunicação social, Comissão de Utentes dos Serviços Públicos e partidos políticos.
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