Para a organização “é chegado o momento dos decisores políticos dizerem o que querem para Portugal no que respeita à Cultura e às manifestações artísticas enquanto fatores capitais e determinantes para a vida de cada indivíduo e enquanto fatores de coesão e de progresso da sociedade e dos cidadãos. É chegado o momento de dizerem a todos, a 130.000 trabalhadores deste país, se são merecedores de um tratamento e de um olhar em detalhe para o setor. O mercado dos eventos culturais foi um dos sectores mais afetados desde o início da pandemia, registando no período de Janeiro a Outubro uma quebra de 87% face ao ano anterior. Com o agravamento das medidas nas últimas semanas e a sua continuidade, ou até um eventual novo confinamento social, não será difícil que esta quebra possa atingir os 90% até ao final do ano.”
O grande objetivo desta realização é “evitar o colapso do setor da Cultura.”
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