Em causa está o salvamento de um bosque de montado de sobreiros, adultos, saudáveis, a extrair cortiça, alguns centenários, em Morgavel, no concelho de Sines, às portas do Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina. Estas árvores são espécies protegidas por lei e não podem ser abatidas, de acordo com a legislação vigente em Portugal.
No próximo dia 26, em Lisboa, a manifestação parte às 12 horas do alto do Parque Eduardo VII, segue até ao Ministério do Ambiente e termina no Jardim do Príncipe Real.
O objetivo desta marcha, segundo os seus promotores, é exigir aos governantes a revogação do despacho de 1 de agosto de 2023 que autoriza a EDP a abater mais 1800 sobreiros – «um crime ambiental» – para a construção de um parque eólico, em Morgavel, Sines.
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