O nível de literacia digital dos portugueses ainda é baixo, há
desconhecimento sobre os vários tipos de ciberataques e o grau de proteção on-line
também não é forte (poucas e fracas medidas de segurança), conclui o estudo.
Os ataques informáticos e os casos de
burlas on-line são cada vez mais frequentes e a tendência é aumentarem. Só nos
últimos quatro meses, Portugal recebeu mais de 100 mil ameaças. Os ciberataques
são vários, cada vez mais sofisticados e representam uma ameaça, tanto para
consumidores como para marcas.
De acordo com os resultados do
estudo, 55,2 por cento dos consumidores inquiridos afirma ter sido alvo de uma tentativa de burla on-line
e 33,6 por cento admite já ter sido vítima de uma burla online (cibercrime).
Só 43,4 por cento dos inquiridos admite utilizar
sempre redes seguras e somente 49,9% afirma apenas aceder a sites seguros.
Se saberão os consumidores reconhecer
uma situação de risco, os resultados analisados apontam a existência de alguma
iliteracia digital.
Sobre a existência de mecanismos de
segurança on-line no local de trabalho, a salientar que, 26,9 por cento dos inquiridos
responde que “não existem” e as medidas indicadas são escassas face aos
perigos que os consumidores/utilizadores estão expostos.
Em ambiente profissional - e sobre as
medidas implementadas pela empresa para garantir uma maior segurança on-line -,
a análise ao estudo constata que a utilização de um programa antivírus
atualizado foi a principal resposta obtida: 82,3 por cento.
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