O concurso é aberto com mais cinco cursos, que totalizam 147 vagas face às que haviam sido anunciadas em abril.
Juntos, o concurso nacional e os concursos locais do regime geral de acesso totalizam 55.313 vagas, adianta o Ministério da Educação, Ciência e Inovação em comunicado.
A apresentação das candidaturas à primeira fase do concurso nacional de acesso termina em 5 de agosto, com os resultados a serem divulgados em 25 de agosto.
Para candidatos emigrantes, lusodescendentes ou com pedido de substituição de provas de ingresso por exames estrangeiros, o prazo para a submissão das candidaturas termina mais cedo, em 29 de julho.
As matrículas e inscrições dos alunos colocados na primeira fase decorrem entre 26 e 29 de agosto.
As segunda e terceira fases do concurso nacional realizam-se entre 26 de agosto e 30 de setembro.
As candidaturas devem ser apresentadas no Site da Direção-Geral do Ensino Superior (DGES).
O concurso nacional é organizado pela DGES, enquanto os concursos locais são organizados por cada estabelecimento de ensino.
Considerando todas as vias de ingresso (nomeadamente regime geral, regime especial de acesso, concursos especiais, mudança de curso e ensino à distância), o número de vagas disponíveis no ensino superior público no próximo ano letivo ascende a 78.158, de acordo com o ministério.
"Para apoiar o processo de decisão dos estudantes na escolha do seu curso foi atualizado o portal Infocursos (em http://infocursos.pt/), que disponibiliza dados e estatísticas sobre cursos superiores, proporcionando mais informação e contribuindo para apoiar os estudantes nas escolhas de curso no ensino superior no momento da sua candidatura", assinala o comunicado da tutela.
Os alunos que pretendam ingressar no ensino superior público via concurso nacional de acesso têm duas semanas para se inscrever na plataforma 'online' da DGES, sendo necessária uma senha de acesso e a ficha ENES, um documento emitido pela escola com a classificação final do secundário e os resultados nas provas de ingresso.
Este ano, cerca de 156 mil alunos dos 11.º e 12.º anos realizaram exames nacionais, que ainda só são exigidos para quem pretende candidatar-se ao ensino superior, uma norma transitória que surgiu com a pandemia da covid-19.
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