De acordo com estimativas internacionais, as vacinas permitiram salvar cerca de 20 milhões de pessoas em todo o Mundo. Em Portugal, estima-se que as vacinas preveniram 1,2 milhões de infeções e evitaram cerca de 12 mil mortes.
A tutela da saúde garante que “quase todas as faixas etárias, a partir dos cinco anos, receberam pelo menos uma dose, estando atualmente disponível a vacinação de reforço para pessoas com mais de 50 anos na modalidade «Casa Aberta», sem necessidade de marcação. A modalidade continua também disponível para grupos profissionais prioritários - com recurso a senhas digitais - e para a vacinação e reforço de pessoas entre os 18 e 59 anos, assim como vacinação primária acima dos 12 anos”.
O reforço da vacina contra a covid-19 define como grupos prioritários pessoas com 60 ou mais anos; grávidas com idade igual ou superior a 18 anos e doenças definidas pela norma publicada pela Direção Geral da Saúde, pessoas com 12 ou mais anos com patologias de risco, estudantes em estágio clínico, bombeiros envolvidos no transporte de doentes e profissionais de estabelecimentos prisionais.
Atualmente estão disponíveis em Portugal oito tipos diferentes de vacinas e segundo o Ministério da Saúde, nos dois anos do programa de vacinação, entre primeiras doses e doses de reforço, foram administrados mais de 26 milhões de doses.
Um balanço do Ministério da Saúde indica, também, que foram inutilizados quase dois milhões de doses, por ter expirado o prazo de validade, correspondendo a mais de cinco por cento do total, uma das menores taxas de inutilização na Europa.
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