O dirigente do MAEP, André Julião, explica que, depois de uma manifestação da comunidade escolar no estabelecimento de ensino referido, “tanto o Ministério da Educação como a Câmara Municipal de Loures manifestaram abertura para, em conjunto, procederem às obras de requalificação na escola, no entanto, a DGEstE informou a autarquia que só haverá disponibilidade financeira para avançar quando abrirem fundos comunitários para o efeito”.
O responsável acrescenta ainda que, “tendo em conta que, no passado fim-de-semana, o teto de madeira de uma das salas desabou, é evidente que esta escola não pode esperar mais e necessita de uma intervenção urgente”.
O MAEP relembra que, esta escola encontra-se a funcionar “num estado geral de degradação e parcialmente em pavilhões de madeira altamente degradados”, as coberturas são de amianto e seriam “estruturas temporárias até que o Ministério da Educação efetuasse uma construção definitiva”. A melhoria referida “nunca veio a acontecer nos últimos 40 anos”, nem “qualquer intervenção de manutenção”.
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