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Saúde

Litoral Alentejano sem respostas para situações de saúde não emergentes

Saúde

Litoral Alentejano sem respostas para situações de saúde não emergentes

A Coordenadora das Comissões de Utentes do Litoral Alentejano desmente ministro quando afirma que “não há centros e extensões de saúde abertos, com horário alargado, para situações não emergentes”, neste território”.

Verificando que os horários são os mesmos do que os realizados em período normal, nesta região, o afluxo ao Serviço de Urgência do Hospital do Litoral Alentejano irá ser muito elevado porque não há nenhum reforço de recursos humanos, é afirmado no comunicado enviado à nossa redação.

Neste contexto, os utentes do Litoral Alentejano “exigem que exista um reforço de profissionais e que se verifique um horário alargado para situações não emergentes no Centro de Saúde de Grândola e Santiago do Cacém, assim como nas extensões de saúde de São Teotónio e Vila Nova de Milfontes, Odemira.

As Comissões de Utentes do Litoral Alentejano lembram, ainda, que continua em falta “a contratação de médicos, enfermeiros, auxiliares, administrativos, técnicos superiores de diagnóstico e terapêutica, entre outros, assim como a construção e reparação dos edifícios do Centro de Saúde de Santiago do Cacém e das extensões de saúde de Vila Nova de Santo André e Sabóia”. Recordam, igualmente, que está em falta “a reabertura das extensões de saúde de São Francisco da Serra, Santiago do Cacém, e de Luzianes-Gare, Odemira”.

As Comissões de Utentes do Litoral Alentejano reafirmam, que "só um investimento público no Serviço Nacional de Saúde (SNS) é fundamental para a sua defesa e melhoria."


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