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Saúde

Comissão de Utentes do Litoral Alentejano exige melhores Serviços Públicos

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Comissão de Utentes do Litoral Alentejano exige melhores Serviços Públicos


As Comissões de Utentes do Litoral Alentejano apresentam, em comunicado, as dificuldades que sentem nos serviços públicos na área da saúde. Destacamos que há utentes à espera de consultas ou cirurgias no Hospital do Litoral Alentejano há cerca de 400 dias. 

São várias as dificuldades nos serviços públicos na área da saúde, na região do Litoral Alentejano. As Comissões de Utentes apontam que, são empresas de trabalho temporário que asseguram o serviço de urgência do Hospital do Litoral Alentejano; o serviço de urgência pediátrica é assegurado por médicos não pediatras; os médicos de famílias são substituídos por médicos sem formação específica; faltam cerca de 100 enfermeiros em toda a Unidade Local de Saúde do Litoral Alentejano (ULSLA) e a acrescentam também que a Unidade de Convalescença deste hospital encerrou. 

No comunicado, os utentes e as suas Comissões exigem ao Governo: um médico e enfermeiro de família para todos os utentes; redução do número 1.900 para 1.500 utentes por médico e enfermeiro de família; 1 médico dentista para 2.500 utentes; implementação de condições para a realização de exames complementares de diagnóstico, em particular colheitas de sangue, nos diversos Centros de Saúde da Região; colocação de médicos pediatras no Serviço de Urgência Pediátrica do Hospital do Litoral Alentejano, 24 horas por dia; reabertura do Serviço da Unidade de Convalescença na ULSLA, assim como a reabertura da Extensão de Saúde de São Francisco da Serra (Santiago do Cacém) e, entre outras reivindicações, pedem o cumprimento integral da Lei dos Tempos Máximos de Resposta garantidos nas consultas e cirurgias em toda a ULSLA. 


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