Estes dois linces-ibéricos passarão a ser embaixadores dos esforços de conservação da espécie realizados por Espanha, Portugal e União Europeia. Esta parceria, segundo o ICNF, terá um papel importante na educação e sensibilização ambiental sobre os desafios e ameaças que esta espécie ainda enfrenta, apesar do sucesso do Programa de Conservação Ex Situ do Lince Ibérico.
Fruta, nascida em 2009, é uma fêmea excedente por sobre-representação genética no programa. Ao longo da sua vida reprodutiva teve um enorme êxito, deu à luz a 21 linces, dos quais 15 foram reintroduzidos em meio selvagem na Península Ibérica, e 1, o K5, é um animal excedente. Verificado este sucesso, a fêmea deixou de ter prioridade de reprodução e é agora considerado um animal excedente.
Quanto ao K5, o ICNF revela que, nasceu em 2013, e o seu nome surge do facto de ter sito a quinta cria de uma ninhada de cinco. É um animal excedente por apresentar uma anomalia genética – criptorquidia – que impede a sua reprodução ou reintrodução.
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