«Pedro do Carmo, dirigente do PS, lembrou que esta será “uma campanha difícil na região” e que competirá aos socialistas recordar “que o último ciclo de governação do PS construiu a estabilidade económica e financeira que permitiu ao país lançar novas obras e devolver rendimentos às pessoas”. Pedro do Carmo haveria de ser mais claro quando afirmou que um futuro governo do PS terá como prioridade fortalecer “a classe média: nos rendimentos, no acesso à habitação e na saúde”.
Da plateia, composta por simpatizantes, militantes e muitos autarcas socialistas, surgiu o desafio à direção do Partido para que ajude a construir uma solução que possa contrariar a iminente perda de um deputado no círculo eleitoral de Beja. “Basta-nos perder 700 eleitores para que fiquemos reduzidos a dois deputados” avisou Nelson Brito, presidente da Federação do Baixo Alentejo do Partido Socialista, defensor de uma alteração para os círculos eleitorais que “passe por um acordo entre o PS e PSD”.
A agregação dos concelhos Sines, Santiago do Cacém, Alcácer do Sal e Grândola ao círculo eleitoral de Beja garantiria a eleição de 4 deputados, uma possível solução avançada por Hélder Guerreiro, presidente da Câmara Municipal de Odemira.
Abolir as portagens na A2 e A6 para residentes e empresas sediadas na região; apostar em políticas de integração e de regulação da imigração; transferir mais verbas para as IPSS’s de forma a que estas possam pagar melhores salários aos seus funcionários e proporcionar melhores condições aos utentes; aumentar a fiscalização do Estado Social; garantir a cobertura total das redes móveis no território; junção das NUTS 3 Baixo Alentejo e Alentejo Litoral ou, reforçar as escolas com mais professores, psicólogos e terapeutas foram ideias discutidas nesta sessão de contributos para o programa eleitoral do PS»; pode ler-se no mesmo documento.
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