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Política

Legislativas 2022: “O voto na CDU é um voto certo na defesa do SNS”

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Legislativas 2022: “O voto na CDU é um voto certo na defesa do SNS”

A Candidatura da CDU por Beja, nas legislativas 2022, fez no âmbito da campanha eleitoral, em Moura, uma audição pública sobre Saúde com João Ramos, enfermeiro e membro da Direção Regional de Beja do PCP (DORBE), Bernardo Loff, médico, membro do Executivo da DORBE e João Dias, 1º candidato. Nesta sessão foi "reafirmada a defesa do SNS".

No balanço, a CDU recorda que as “questões da saúde têm importância central” para esta força política e que sempre “tem assumido a sua defesa do Serviço Nacional de Saúde (SNS)”.

O “subfinanciamento crónico que tem reflexos quer na falta de

investimentos em infraestruturas e equipamentos, quer na incapacidade de valorização atração de profissionais de saúde” foi um dos pontos abordados. Neste ponto ficou claro que “40% do orçamento da saúde é para pagar a privados”; que a “a intervenção do PCP na Assembleia da República e a recusa do Governo do PS em alterar esta situação, determinou mesmo o voto das forças politicas que compõem a Coligação contra o orçamento do Estado para 2020.” E que “a política de inadequado investimento do PS sucedeu-se a uma politica de cortes financeiros do PSD/CDS. Pois as políticas destes partidos tiveram nos serviços de saúde da região marcados reflexos, como por exemplo a retirada do hospital de Serpa da esfera pública, que atravessa hoje graves dificuldades no funcionamento das suas unidades, tendo mesmo já reduzido o horário de funcionamento do serviço de urgência”.

A “não concretização da segunda fase do hospital de Beja, com a consequência de hoje o recinto estar cheio de contentores por não caberem serviços dentro do edifício” é outra das consequências é frisado. É acrescentado que “o distrito de Beja é o único do país sem ressonância
magnética, com o efeito que isso tem no transtorno para os doentes e na idoneidade formativa do hospital. Este equipamento é anunciado a cada ciclo eleitoral, mas contínua sem concretização”. A “não valorização das carreiras dos profissionais de saúde tem tido reflexos na atração e fixação de profissionais, tendo hoje o hospital preenchido cerca de apenas 60% o seu quadro de pessoal clinico e uma carência de médicos de família transversal à região e com agravamento intenso nos próximos tempos por conta do nível etário desses mesmos profissionais.”
A CDU entende que “é, não só, possível como necessário ultrapassar estas dificuldades. Para isso é preciso uma política alternativa, que para ser implementada precisa de um reforço da CDU em votos e em deputados. O voto na CDU é um voto certo na defesa do Serviço nacional de
Saúde.”


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