O Laboratório de Química da ACOS, a funcionar desde 2012, foi o “primeiro a ser acreditado no País para análises de azeitona e de bagaço de azeitona. Surgiu com características únicas em Portugal e tem vindo, ano após ano, a aumentar o número de amostras, de clientes e de novos métodos de análise”, informa a Associação de Agricultores do Sul.
Está, em 2022, a assinalar 10 anos de funcionamento na perspetiva de “continuar a alargar os reconhecimentos oficiais e a aumentar os métodos de análises ao azeite.”
Este laboratório, segundo a sua responsável, Helena Monteiro, “tem-se afirmado pela transparência e qualidade do serviço prestado, respondendo sempre às várias solicitações que têm surgido, quer em termos de capacidade de processamento de amostras, quer em termos de rapidez de emissão de resultados.
Salienta, ainda, Helena Monteiro, entre outros aspetos, o facto, de “ter ultrapassado o âmbito regional” e de se estar “em fase de implementação de novos métodos de análise de azeite, de modo a se alargar a oferta.” A “médio prazo, alargar a oferta analítica a outros sectores” é outro dos objetivos a cumprir, salientou a responsável.
O laboratório passou de três mil para quarenta e oito mil amostras, revela a nota de imprensa da ACOS.
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