Tendo em conta a "importância das próximas eleições presidenciais, no enquadramento nacional e internacional", o PCP "intervirá de forma autónoma e independente, empenhando-se em colocar na Presidência da República alguém comprometido na palavra e nos atos com a lei fundamental do país", assegurou Jerónimo de Sousa, no passado sábado, dia 12.
A cerca de seis meses do final do mandato do atual presidente da República já são oito “os pré-candidatos” ao lugar de Marcelo Rebelo de Sousa.
O deputado André Ventura (Chega), o advogado e fundador da Iniciativa Liberal Tiago Mayan Gonçalves, o líder do Partido Democrático Republicano (PDR), Bruno Fialho, a eurodeputada e dirigente do BE Marisa Matias, a ex-deputada ao Parlamento Europeu e dirigente do PS Ana Gomes, Vitorino Silva (conhecido por Tino de Rans), o ex-militante do CDS Orlando Cruz e o eurodeputado do PCP João Ferreira.
As candidaturas a presidente da República “só são válidas depois de formalmente aceites pelo Tribunal Constitucional, e após a apresentação e verificação de um mínimo de 7.500 e um máximo de 15.000 assinaturas de cidadãos eleitores, até trinta dias antes da data da eleição, que deverá realizar-se no final de janeiro do próximo ano.”
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