A iniciativa começa às 10h00 com uma concentração no Largo da Igreja. Segue-se uma visita ao cemitério de Baleizão onde será feita a homenagem a Catarina Eufémia e o comício, marcado para as 11h00, no Largo com o mesmo nome da homenageada.
O Alentejo foi um dos principais locais de resistência à ditadura de Salazar. E depois do 25 de abril de 1974, os trabalhadores alentejanos realizaram uma das mais profundas lutas pelas melhorias das suas condições de vida.
Catarina Eufémia foi uma trabalhadora agrícola portuguesa que, na sequência de uma greve foi assassinada, a 19 de maio de 1954, com três tiros "à queima-roupa, pelas costas", pelo tenente João Tomaz Carrajola, da Guarda Nacional Republicana.
Com vinte e seis anos, Catarina Eufémia, era militante do PCP, tinha três filhos, um dos quais de oito meses. Ofereceu resistência e tornou-se um ícone.
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