Perante esta situação o IPMA prevê a possibilidade de inundações rápidas em meio urbano, por acumulação de águas pluviais ou insuficiências dos sistemas de drenagem; possibilidade de inundação por transbordo de linhas de água nas zonas historicamente mais vulneráveis; inundações de estruturas urbanas subterrâneas com deficiências de drenagem; piso rodoviário escorregadio e eventual formação de lençóis de água; danos em estruturas montadas ou suspensas; possibilidade de queda de ramos ou árvores; possíveis acidentes na orla costeira e deslizamentos de terra causados por instabilização de vertentes associados à saturação dos solos, pela perda da sua consistência.
Neste contexto, o IPMA recomenda a adoção de comportamentos adequados em particular nas zonas historicamente mais vulneráveis e que se garanta a desobstrução dos sistemas de escoamento das águas pluviais e retirada de inertes e outros objetos que possam ser arrastados ou criem obstáculos ao livre escoamento das águas; que se adote uma condução defensiva, reduzindo a velocidade e tendo especial cuidado com a formação de lençóis de água nas vias e lembra que não se deve frequentar zonas inundadas, de modo a precaver o arrastamento de pessoas ou viaturas para buracos no pavimento ou caixas de esgoto abertas.
Garantir uma adequada fixação de estruturas soltas, nomeadamente, andaimes, placards e outras estruturas suspensas; ter especial cuidado na circulação e permanência junto de áreas arborizadas, estando atento para a possibilidade de queda de ramos e árvores e estar atento às informações da meteorologia e às indicações da Proteção Civil e Forças de Segurança, são as outras recomendações que o IPMA também faz.
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