Publicado na revista científica Cell Death and Disease, o estudo demonstra “o que falha na produção de linfócitos T à medida que envelhecemos e que desencadeia o desenvolvimento de doenças autoimunes”, revela hoje, em comunicado, o instituto da Universidade do Porto.
As doenças autoimunes são patologias debilitantes em que o sistema imunitário, nomeadamente, os linfócitos T afetam os próprios tecidos, como a doença de Crohn ou o Lúpus.
Produzidos no timo, os linfócitos T são uma das principais células de defesa do organismo e por isso considerados uma das principais "frentes de combate" a infeções ou ao cancro.
Durante as fases iniciais da vida, o timo produz uma grande diversidade de linfócitos T capazes de responder a qualquer agressão, como infeções provocadas por vírus e bactérias.
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