A decisão foi tomada no final de maio pelo Conselho de Ministros, que aprovou um conjunto de medidas ao abrigo do programa “Alojamento Estudantil Já”, entre as quais uma linha de financiamento que permitirá às universidades e institutos politécnicos celebrarem protocolos com entidades públicas, privadas e do setor social que garantam mais camas para os estudantes deslocados.
Na primeira fase do Concurso Nacional de Acesso ao Ensino Superior ficaram colocados cerca de 50 mil alunos, sendo que segundo dados do ministério da Educação todos os anos há cerca de 120 mil jovens a estudar longe de casa, tendo por isso de arrendar alojamento.
“A avultada despesa com o alojamento representa um dos principais entraves ao acesso ao ensino superior por parte dos estudantes que se encontram deslocados do seu local de residência”, reconhece o diploma publicado, onde se lê ainda que a “falta de oferta de alojamento estudantil continua a sentir-se cada vez mais”.
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