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Educação

"Há mais alunos sem professores". Distrito de Beja um dos mais afetados.

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"Há mais alunos sem professores". Distrito de Beja um dos mais afetados.

O problema tem sido denunciado pela Fenprof, desde o início do ano letivo, mas no começo de 2022, o “número de alunos sem professores voltou a aumentar”. Nestas contas, “o distrito de Beja está em 6.º lugar, a nível nacional”. Neste “onde há mais falta de professores”, em pleno 2.º período, as disciplinas mais carenciadas são, entre outras, “inglês, geografia e português”.

A Federação Nacional de Professores (Fenprof) e o Sindicato de Professores da Zona Sul (SPZS) - que integra a Fenprof -, estão a tentar “perceber as razões da existência de mais horários temporários a concurso”. “Situações de baixas ou horários que deixaram de estar ocupados no final de 2021 podem ser possibilidades”.

Para Manuel Nobre, presidente do SPZS, “esta realidade mostra a incapacidade do governo, e Ministério da Educação, de dar resposta a estas necessidades”. A “profissão de professor deixou de ser atrativa”, diz Manuel Nobre, assegurando que se “está a falar de problemas de fundo que urgem ser resolvidos”, entre eles “a precariedade das contratações e horários longe das áreas de residência”.

“Para cobrir todas estas faltas”, sublinha Manuel Nobre, “a tutela aumenta os horários dos professores que já estão sobrecarregados, muitas vezes com mais de 50 horas semanais” e de “muitos profissionais com mais de 55 anos de idade”.

O SPZS a denunciar a falta de professores que existe no distrito de Beja e que está a deixar muitos alunos sem aulas em disciplinas como inglês, geografia e português, em pleno 2.º período.


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