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Economia

Inflação nos 10,2 por cento e aumentos sem tréguas nos bens essenciais

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Inflação nos 10,2 por cento e aumentos sem tréguas nos bens essenciais


A taxa de inflação, em outubro, fixou-se nos 10,2 por cento, o valor mais elevado desde maio de 1992, de acordo com o INE, e os portugueses continuam a suportar subidas, sem tréguas, nos preços dos alimentos e energia.

As noticias, no que se refere ao "bolso dos portugueses", são alarmantes, "um cabaz de bens alimentares essenciais custa atualmente 210,82 euros, mais 27,20 euros (mais 14,81%) do que custava a 23 de fevereiro, pode ler-se no Site da Deco.

Nos últimos oito meses - entre 23 de fevereiro e 26 de outubro -, os três produtos que mais viram o seu preço aumentar foram a pescada fresca, a laranja e o açúcar branco, com subidas acima dos 40 pontos percentuais, de acordo com a Associação de Defesa do Consumidor.

"Estima-se que a taxa de variação homóloga do índice relativo aos produtos energéticos terá aumentado para 27,6 por cento (taxa superior em 5,4 p.p. face ao mês precedente, destacando-se os aumentos de preços do gás natural), enquanto o índice referente aos produtos alimentares não transformados terá apresentado uma variação de 18,9 por cento (16,9 por cento em setembro), taxa mais elevada desde junho de 1990", pode ler-se no relatório do Instituto Nacional de Estatística (INE). 



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