Esta exposição, patente ao público até 30 de setembro, apresenta a vida e obra de Luís Amaro, (1923-2018), nascido e criado em Aljustrel. "Após uma atividade intensa de quase 30 anos ao serviço da Livraria Portugália e, posteriormente, da Editora Portugália, Luís Amaro ingressa, em 1970, na Fundação Calouste Gulbenkian, na revista Colóquio e, no ano seguinte, é nomeado secretário de redação da nova revista Colóquio/Letras, onde irá permanecer 25 anos, vindo a ocupar os cargos de diretor-adjunto (1986-1989) e consultor editorial (1989-1996)", refere a biografia divulgada.
"Aljustrel deve a Luís Amaro um elevado reconhecimento pois, através da obra e do seu prestígio, dignificou o nome da sua terra natal, pela qual sempre manifestou amor e carinho. O seu nome merece ser perpetuado na memória dos aljustrelenses, razão pela qual, em sinal de reconhecimento e para assinalar o centenário do seu nascimento, a exposição dá a conhecer esta figura ímpar das letras em Portugal, nesta instituição, promotora do livro e da leitura, a Biblioteca Municipal de Aljustrel que, agora a partir da sua reabertura, será portadora do seu nome: Biblioteca Municipal Luís Amaro", avança a autarquia.
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