"A diminuição da área utilizada com cereais de outono-inverno e de práticas agrícolas e pecuárias que se registaram na última década terão contribuído para o declínio acentuado da espécie, decorrente da afetação direta do habitat e do aumento de impactes negativos sobre os locais de nidificação e consequentemente sobre o sucesso reprodutor", refere o ICNF em comunicado.
A mesma fonte informa que "desde 2022 já foram libertados quase 60 exemplares de tartaranhão-caçador no âmbito do Programa de resgate e salvamento de ovos e crias da espécie".
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