“O ICNF orgulha-se do trabalho desenvolvido por todos os seus trabalhadores, técnicos e dirigentes, mas também pelos parceiros em diversos projetos de conservação e pelos cidadãos empenhados e ativos, no caminho da preservação do património natural nacional, que em muito contribuíram, no último ano, para a melhoria e recuperação de habitats e de espécies”, pode ler-se na nota.
O programa “LIFE Lynxconnec”, desenvolvido pelas autoridades portuguesas e espanholas, no âmbito da preservação do lince ibérico é um dos projetos destacados pelo ICNF, referindo que a espécie “superou a barreira dos 2.000 exemplares em 2023 (1.730 em Espanha e 291 em Portugal).
“Os esforços das autoridades portuguesas e espanholas levaram a que, recentemente, o lince-ibérico (Lynx pardinus) tenha passado do estatuto “em perigo” para ser classificado como “vulnerável” na lista vermelha de espécies ameaçadas da União Internacional para a Conservação da Natureza (UICN)”, sublinha o ICNF.
Outros projetos do ICNF são, igualmente, dirigidos a espécies ameaçadas como o abutre-negro, o abutre-preto ou a águia-caçadeira, também conhecido como tartaranhão-caçador.
Destaca-se, ainda, os “esforços” de conservação da águia-imperial-ibérica em Portugal e em Espanha, espécie que esteve extinta no nosso país entre 1980 e 2003.
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