Luís Mestre, do movimento, sublinha que “desde janeiro deste ano que o Serviço de Urgência (SU) não funciona no período noturno, ou seja da meia-noite às 08h00, e que mesmo durante o dia têm sido várias as vezes que o mesmo não abre”. Lembra, contudo, que “enquanto este Hospital foi público, nunca se assistiu a uma hora de encerramento que fosse”. Frisa que “esta situação não pode continuar” e que é “inadmissível”.
O Movimento em Defesa do Hospital de São Paulo afirma, igualmente, que continua “a defender que só a gestão pública deste Hospital, através da Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo (ULSBA) pode assegurar o pleno funcionamento deste serviço 24 horas por dia, 365 dias por ano”.
A Voz da Planície tentou ouvir o provedor António Sargento e/ou a vice-provedora Isabel Estevens para perceber quais são os "motivos de força maior" que levaram nos últimos dois dias à redução do horário de funcionamento do Serviço de Urgência, mas não foi bem-sucedida.
No contexto desta denuncia, o movimento releva o facto, de que “continua a decorrer uma petição pública que exige o regresso do Hospital de Serpa ao SNS com a garantia de todos os meios necessários ao seu pleno funcionamento, incluindo a integração de todos os profissionais de saúde que neste momento exercem funções nesta unidade hospitalar”.
https://peticaopublica.com/mobile/pview.aspx?pi=PT112093
© 2024 Rádio Voz da Planície - 104.5FM - Beja | Todos os direitos reservados. | by pauloamc.com