No documento da Comissão de Utentes dos Serviços Públicos do Concelho de Serpa que esta “situação já recorrente demonstra a fragilidade da resposta que esta a ser dada neste serviço” e que no seu entender “tem que existir mecanismos que nestas situações garantam a continuidade de funcionamento.”
Avança, também, a Comissão de Utentes dos Serviços Públicos do Concelho de Serpa que vai “pedir uma reunião com a Santa Casa da Misericórdia por forma de obter mais informação sobre as dificuldades” existentes e que vai, de novo, “trazer esta questão junto da população do concelho para serem tomadas as medidas que se julguem necessárias para a defesa da saúde para todos com serviços de qualidade.”
A Voz da Planície chegou à fala com o provedor da Santa Casa da Misericórdia de Serpa, responsável pelo Hospital de São Paulo. António Sargento esclareceu que o serviço fechou, efetivamente, na noite de 30 para 31 de maio, por impossibilidade pessoal do médico que assegura a urgência. Acrescentou que dado ter sido uma situação de última hora não foi possível substituir o médico de serviço.
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