No comunicado enviado à comunicação social, é referido que a população de Serpa sente-se abandonada pelo Estado, “no que concerne ao Hospital de São Paulo, numa cedência da gestão a privados sob a alçada de um acordo que nunca foi cumprido em prejuízo grave das populações.”
Alertam para as dificuldades no pagamento de salários dos profissionais que têm assegurado os serviços “sob condições laborais difíceis”, a retirada de utentes e as falhas no serviço de urgência, que nos próximo quinze dias, segundo o Movimento, “vai ser praticamente inexistente”.
O Movimento diz ainda que tem vindo a contactar as diferentes entidades envolvidas para apurar a verdadeira dimensão dos problemas verificados, porém ainda não lhes foi concedida nenhuma reunião.
Tal como já defendido anteriormente, o Movimento quer que o Governo tome as medidas necessárias para a regularização do serviço e que volte a integrar o Hospital de São Paulo no Serviço Nacional de Saúde.
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