A autarquia de Serpa sublinha que se trata “de um problema recorrente, registado por diversas vezes nos últimos anos” e continua a defender a sua posição de que “é necessário e urgente o retorno e integração do Hospital de São Paulo, no Serviço Nacional de Saúde.”
A Comissão de Utentes de Serviços Públicos do Concelho de Serpa, em comunicado, relembra que “sempre teve como posição que este hospital deveria ter gestão pública e inteiramente integrado no SNS” e que vai desenvolver todas as ações para garantir a manutenção das urgências 24 horas.
Ainda sobre a mesma situação, SEP já comunicou a sua posição sobre o encerramento do serviço de urgência noturno e “considera inadmissível que uma entidade privada que gere uma instituição do SNS decida encerrar um serviço público", indicando que “a única alternativa é a ULSBA / ARS voltar a gerir o Hospital, como acontecia antes do ‘Acordo de Cooperação’”.
O que acontece é que há uma “ausência de médicos para escala”, afirma António Sargento, provedor da Santa Casa da Misericórdia, e apela para que esta situação “se resolva o mais breve possível”, juntamente com todas as entidades de saúde do concelho e do distrito, sublinhando que, neste momento, “nem a própria tutela nos consegue dar resposta."
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