“Dois meses depois das aulas terem começado há problemas novos que têm surgido, de entre os quais se destaca a falta de professores que está a deixar sem aulas milhares de alunos. Há propostas para resolver ou atenuar o problema, mas o ministro recusa discuti-las. E há, também, questões de prevenção da Covid-19 que não são equitativas para todos os estabelecimentos de ensino porque nesta matéria, a tutela não tomou as medidas adequadas que tranquilizem a comunidade educativa.” E estas são algumas das razões da greve agendada para hoje, frisou Manuel Nobre, presidente da Direção do SPZS – Sindicato de Professores da Zona Sul, estrutura afeta à FENPROF.
“As questões da carreira docente continuam por resolver, estando mesmo esquecidas pois há mais de um ano que o Governo teima em não negociar”, revelou, ainda, Manuel Nobre. Acrescentou que a tudo isto há, também, “o OE2021 que volta a reduzir as verbas destinadas à educação”.
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