Explica o sindicato que, «depois de 14 meses de negociação, o governo apresentou uma proposta da grelha salarial correspondente a um aumento de 1,6%», pelo que «não nos restou outra alternativa que não fosse convocar esta greve, que tentámos evitar até a última hora».
O que médicos pretendem, de acordo com o referido sindicato: uma grelha salarial que reponha, em termos reais, os mais de 20% de poder de compra perdidos nos últimos 10 anos e que, desta forma, estanque as saídas do SNS; e o investimento em condições de trabalho, instalações e equipamentos que permitam um maior acesso dos portugueses aos cuidados de saúde.
O sindicato considera «fundamental» que o governo invista no SNS.
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