A greve tem início às 00h00 de sexta-feira, e a paralisação dos trabalhadores tem como objetivos reivindicar “o cumprimento da aplicação do acordo de empresa que foi assinado há cerca de 2 anos com a Águas de Portugal”, revela Vasco Santana, coordenador do STAL, acrescentando que se pretende que “estas empresas possam dar resposta às propostas reivindicativas que foram apresentadas no início do ano” e que não obtiveram resposta. Sendo empresas que lucram “cerca de 30 milhões de euros”, para Vasco Santana “é impensável continuar com os trabalhadores praticamente a receber o salário mínimo”.
Vasco Santana diz ainda que, espera que a greve tenha um impacto positivo, realçando a falta de pessoal na região de Beja, que acaba por limitar o direito a greve, porém prevê-se que, a nível nacional, 3500 trabalhadores participem, com a esperança de obter resposta às suas reivindicações.
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