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Saúde

Médicos voltam a sair à rua para exigir melhores condições laborais e salariais

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Médicos voltam a sair à rua para exigir melhores condições laborais e salariais

Foto: Facebook Fnam

Os médicos cumprem dois dias de greve entre hoje, 24 de setembro, e o dia 25 de setembro. A melhoria das condições laborais e salariais, mais investimento no Serviço Nacional de Saúde (SNS), o regresso dos 25 dias úteis de férias, o redimensionamento das listas de utentes dos médicos de família e a negociação de outros aspetos da carreira são algumas das exigências feitas pelos profissionais de saúde.

Em comunicado, a Federação Nacional dos Médicos (Fnam) dá vários exemplos do funcionamento do SNS, como a existência de equipas reduzidas por causa da falta de médicos, “agravada pelo atraso no concurso de contratação de especialistas”, e a falta de material cirúrgico ou os problemas de esterilização como o que foi denunciado no Hospital Garcia de Orta.

A Fnam alerta que os médicos continuam “pressionados a fazer horas suplementares para além dos limites legais anuais, com equipas reduzidas e com irregularidades no respetivo pagamento”.

Para a Federação é "prioritária a valorização das grelhas salariais para todos os médicos, o regresso às 35 horas de trabalho semanais e das 12 horas em serviço de urgência, a reintegração do internato na carreira médica e a criação de um regime de dedicação exclusiva, opcional para todos os médicos e devidamente majorada”.






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