Em comunicado, a Federação Nacional dos Médicos (Fnam) dá vários exemplos do funcionamento do SNS, como a existência de equipas reduzidas por causa da falta de médicos, “agravada pelo atraso no concurso de contratação de especialistas”, e a falta de material cirúrgico ou os problemas de esterilização como o que foi denunciado no Hospital Garcia de Orta.
A Fnam alerta que os médicos continuam “pressionados a fazer horas suplementares para além dos limites legais anuais, com equipas reduzidas e com irregularidades no respetivo pagamento”.
Para a Federação é "prioritária a valorização das grelhas salariais para todos os médicos, o regresso às 35 horas de trabalho semanais e das 12 horas em serviço de urgência, a reintegração do internato na carreira médica e a criação de um regime de dedicação exclusiva, opcional para todos os médicos e devidamente majorada”.
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