Redução do horário de 40 horas para 35 horas; reposição das 12 horas em serviço de urgência ao invés das atuais 18 horas; a possibilidade de dedicação exclusiva, opcional e majorada; a manutenção do limite das 150 horas extraordinárias e dos descansos compensatórios, para segurança dos médicos e doentes são propostas efetuadas pela FNAM.
Redimensionamento da lista de utentes dos médicos de Medicina Geral e Familiar; a inclusão do internato médico no 1.º grau da carreira médica; lideranças médicas definidas com processos transparentes, democráticos e justos; melhoria das medidas de proteção da parentalidade e da formação para os médicos e a possibilidade a reforma antecipada dos médicos com 36 anos de serviço ou 62 anos são outras reivindicações que a Federação quer ver concretizadas.
A FNAM reitera que mantém o processo de luta face às intransigências do Ministério da Saúde para com os médicos e o Serviço Nacional de Saúde (SBS), que insiste em manter os médicos na cauda da Europa em termos de condições de trabalho e valorização salarial.
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