O Ministério da Educação e os sindicatos do setor voltam a sentar-se à mesa nos dias 18 e 20 deste mês para a terceira ronda do processo negocial sobre a revisão do regime de recrutamento e mobilidade do pessoal docente, que se iniciou em setembro de 2022.
A última reunião realizou-se ainda em novembro e, entretanto, os professores iniciaram um conjunto de greves que levaram ao encerramento pontual de várias escolas nos últimos dias do 1.º período e que se intensificaram neste 2.º período.
“Vamos apresentar uma proposta bastante mais além do que aquilo que os sindicatos nos responderam, de reduzir significativamente as zonas pedagógicas para evitar deslocações muito grandes dos professores dentro do território”, referiu João Costa.
Um dos temas que tem merecido maior contestação dos professores é a alegada municipalização da contratação, isto é, a ideia de que a contratação dos docentes passaria a ser da responsabilidade de entidades locais. No entanto, o ministro da Educação já desmentiu essa possibilidade diversas vezes, rejeitada também pelo próprio primeiro-ministro, António Costa.
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