A decisão governamental foi comunicada aos olivicultores durante uma reunião da ministra, acompanhada pelo presidente da Agência Portuguesa do Ambiente (APA), que se realizou na sede da Associação de Olivicultores e Lagares de Portugal (Olivum), em Beja. Para Maria da Graça Carvalho, o facto de Portugal "não o considerar como subproduto, significa uma perda de competitividade para o nosso país e principalmente para a região do Baixo Alentejo”.
Questionada sobre o prazo em que prevê que a classificação do caroço da azeitona como subproduto entre em vigor, Maria da Graça Carvalho disse que se “trata de um processo rápido, devendo o mesmo estar concluído durante os primeiros meses” de 2025.
Os olivicultores defendem que o caroço da azeitona proveniente da extração de azeite deve ser classificado como biomassa, à semelhança do que acontece com o caroço da azeitona de mesa.
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