Questionado sobre se Autoridade Nacional de Comunicações (ANACON) está a fazer bem o seu trabalho de fiscalização, da implementação da rede, Carlos Miguel sublinhou que “o levantamento efetuado foi comunicado ao Governo” e acrescentou que é “pretensão do Governo ter uma rede igualitária em todo o País”.
Explicou, igualmente, o secretário de Estado da Administração Local, que “ainda não houve investimento das empresas para que haja uma rede igualitária em todo o País” e que “aquilo que se exige dos operadores é que não trabalhem só onde podem ter mais retorno económico”.
Quanto à cobertura de fibra ótica nas chamadas “zonas brancas”, onde não está presente nenhum operador, o Governo diz que “está a trabalhar nessa questão” e acredita que “até ao final do ano seja resolvida”.
A ideia do Governo é permitir o acesso à Internet de banda larga, e de alta velocidade, à populações em zonas de baixa densidade que não estão servidas pelas operadoras. Neste sentido, o Estado “vai recorrer a financiamento do FEDER no valor de 160 milhões de euros para alavancar essa participação dos privados”.
Para a região do Alentejo deverá ser investida uma verba superior a 52 milhões de euros.
Nota: cortesia da Rádio Castrense
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