Estas declarações foram prestadas, à CNN, no contexto do alerta deixado pela Federação das Associações de Agricultores do Baixo Alentejo (FAABA), na semana passada. No documento, esta organização alertou o Governo para uma situação de seca "ainda mais grave" provocada pelas temperaturas altas e escassez de chuva na região e propôs medidas para o setor.
Os alertas e propostas constam de uma carta aberta assinada pelo presidente da FAABA, Rui Garrido, e dirigida à ministra da Agricultura, Maria do Céu Antunes.
A FAABA, com sede em Beja, admitiu que a chuva no inverno fez "antever um bom ano agrícola", mas avisou que "as temperaturas anormalmente altas e a escassez de chuva dos últimos meses, a somar aos danos provocados pela seca de 2022, estão a gerar uma situação de calamidade”.
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