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GIAAM Alentejo apela à ajuda “ao resgate de animais maltratados”

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GIAAM Alentejo apela à ajuda “ao resgate de animais maltratados”


O GIAAM Alentejo - Grupo de Intervenção e Ajuda a Animais Maltratados foi criado em novembro do ano passado e tem-se “mantido firme no seu propósito, ou seja intervir e proceder ao resgate de animais independentemente da espécie/raça”. Neste momento tem “muitas situações que não consegue resolver sozinho” e está a “apelar à ajuda das autarquias e de outras associações” neste propósito.

O GIAAM Alentejo foi criado em 2019 para resolver “a situação dos equídeos de Abegoaria, Ferreira do Alentejo, onde meia centena de animais estava a morrer à fome”, mas dai para a frente o seu trabalho tem-se estendido a “inúmeras colónias de gatos errantes e ao abandono, assegurando esterilização/castração, mediante as condições do movimento ou de ajudas de pessoas anónimas nos custos veterinários, na alimentação para os animais das colónias e para os poucos que conseguem tratar”, especialmente no concelho de Ferreira do Alentejo. Neste contexto, o GIAAM Alentejo, denuncia “as diversas conversas sem resultados práticos, apesar das manifestações de interesse, mantidas com a Câmara de Ferreira, dizendo que a autarquia deve assumir as suas responsabilidades nesta matéria”. As declarações são de um dos fundadores do GIAAM Alentejo.

Um dos fundadores, que dá voz a este protesto, avança que “até já foi um pedido à Câmara de Ferreira do Alentejo para a cedência de um terreno, provisório, para fazer face às necessidades do GIAAM Alentejo, que luta com falta de espaço para receber e tratar animais” e que “até agora nada foi feito pelo Município nesse sentido”.

“O GIAAM Alentejo tem uma página no Facebook onde os interessados em ajudar podem deixar os seus contributos”, revelou, igulmente, o movimento.

No documento enviado à nossa redação, o GIAAM Alentejo reitera o pedido de apoio/parceria efetuado à Câmara de Ferreira do Alentejo e a outras associações de apoio a animais maltratados, dizendo que “é preciso defender quem não tem voz e não se pode defender da crueldade do ser humano”. “As autarquias deveriam mostrar o exemplo que se preocupam com o bem-estar animal e sensibilizar a população”, diz, ainda, o movimento, referindo que “a causa animal é um modo de vida e que é preciso alterar mentalidades e comportamentos.”


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