“O aumento da participação do público comparativamente à edição anterior demonstra uma consciência ambiental crescente por parte da população portuguesa, que entende a urgência de proteger os rios portugueses e a sua biodiversidade'', afirma Catarina Miranda, coordenadora do Projeto Rios Livres, do GEOTA.
O prémio Guarda-Rios boas-práticas premeia comportamentos que
demonstram preocupações ecológicas na gestão dos rios e o envolvimento das
comunidades numa perspetiva de sustentabilidade futura, enquanto o prémio
Guarda-Rios de luto evidencia práticas danosas aos rios que necessitam de ser
alteradas. Foram eleitos pelo público os vencedores do Prémio Guarda-Rios (Boas
Práticas) e o Prémio Guarda-Rios de Luto (Más Práticas), havendo uma Menção
Honrosa e uma Menção Desonrosa para os segundos mais votados. Em simultâneo, o
GEOTA também indicou premiados para as boas e para as más práticas.
Entre os premiados pelo público, o Projeto Lousada conquistou o primeiro lugar para as Boas Práticas, seguido pela Menção Honrosa ao Projeto Peixes Nativos. Os outros nomeados foram o Movimento Viver o Ave, a Câmara Municipal de Loures e a EcoSalix. Já o prémio Guarda-Rios de Luto (Más Práticas) foi atribuído à Associação de Beneficiários do Mira, seguido da Menção Desonrosa à Agência Portuguesa do Ambiente (APA). Os restantes nomeados para as más práticas foram o Ministério do Ambiente e da Ação Climática, a Fabrióleo e a Câmara Municipal de Coimbra.
A Gala onde serão entregues estes prémios realiza-se no próximo Dia Nacional da Água, a 1 de outubro.
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