A FNAM condena veementemente a regulamentação desta medida, “há muito devida, mas que assim aplicada”, frisa, “apenas aumentará o descontentamento e o abandono do Serviço Nacional de Saúde.”
Condenando este atraso, a Federação Nacional dos Médicos (FNAM) “opõe-se firmemente ao magro suplemento remuneratório atribuído à Autoridade de Saúde, considerando que resulta de clara desinformação da Assembleia da República sobre as funções, atribuições e responsabilidades que este exercício implica. Em tempos de pandemia, mas não só.”
“Estes médicos, a maioria de Saúde Pública, tomam diariamente decisões necessárias à preservação da saúde da população, interferindo, com risco próprio, mas interesse geral, em políticas e interesses locais e nacionais”, pode ler-se, igualmente, no comunicado enviado à Voz da Planície.
O documento acrescenta que “já antes da pandemia, muitos médicos de Saúde Pública rejeitavam a nomeação para este cargo. Com esta política, o Governo arrisca perder ainda mais médicos”.
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